Diário da República
Portaria n.º 228/2005. DR 41 SÉRIE I-B de 2005-02-28
Fixa e revê oscoeficientes de ajustamento da produção dos centros electroprodutores.
Despacho Normativo n.º 15/2005. DR 41 SÉRIE I-B de 2005-02-28
Aprova o Regulamento do Júri Nacional de Exames, o Regulamento dos Exames Nacionais do Ensino Básico e o Regulamento dos Exames do Ensino Secundário.
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Bastonário da OA espera ministro «corajoso»
Um ministro da Justiça corajoso e empenhado é aquilo que o bastonário da Ordem dos Advogados espera do próximo governante que vier a abraçar a pasta. «É preciso um ministro forte, que mantenha a Justiça como um dos assuntos prioritários do Governo», esclareceu Rogério Alves. Um princípio deve, segundo o bastonário, estar sempre presente na mente do novo titular do cargo: «A reforma da Justiça leva tempo e tem de ser feita com medidas de curto, médio e longo prazo». Na lista de prioridades do novo ministro socialista deve por isso constar a reforma da acção executiva, «que está paralisada e a viver dias de agonia». «É necessário encontrar soluções rápidas, quer do ponto de vista legal, quer sistémico», refere o bastonário. As custas judiciais, «tidas como muito elevadas», é outra das matérias que Rogério Alves considera que necessitaria de intervenção, tal como a formatação do sistema de acesso ao Direito.
Fonte: A Capital.
.Pulseiras electrónicas em todo o país
As pulseiras electrónicas são usadas actualmente por 259 arguidos como alternativa à prisão preventiva. Em 2006, o número de pulseiras poderá subir para mil e o de beneficiários para entre 1 500 e 2 000, abrangendo reclusos em liberdade condicional.
O sistema de vigilância electrónica de arguidos, através de pulseira e que representa uma alternativa à prisão preventiva, é amanhã alargado a todo o país, numa altura em que beneficia 259 arguidos, disse à Lusa fonte oficial.
Segundo Nuno Calado, da Estrutura de Missão para Monotorização Electrónica de Arguidos do Instituto de Reinserção Social (IRS), estão reunidas as condições técnicas para que, a partir de 1 de Março, as pulseiras electrónicas possam ser aplicadas a arguidos de todo o País, até um limite máximo de «500 pessoas em simultâneo».
Havendo 500 pulseiras electrónicas disponíveis, durante este ano e estimando o fluxo de entradas e saídas de arguidos no sistema, o número de beneficiários pode vir a rondar, no total, mil pessoas. Em 2006, e na perspectiva de que a vigilância electrónica possa ser também aplicada na concessão da liberdade condicional a reclusos, conforme propõe a Reforma do Sistema Prisional delineada por Diogo Freitas do Amaral, o número de pulseiras poderá subir para mil e o de beneficiários para entre 1 500 e 2000.
Fonte: Lusa.
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10.000 infracções contra o ambiente
O Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) detectou 10.804 infracções em 2004, quase mais 1500 do que no ano anterior. Mas apenas uma pequena percentagem destas originam processos criminais. A grande maioria resulta só no pagamento de uma contra-ordenação. "O número de infracções detectadas tem aumentado sempre. E não é preciso procurar muito para encontrar estas situações", explicou Marco Gonçalves, capitão responsável pelo SEPNA, ao nível do Comando Geral da GNR. Segundo o relatório do ano passado, apenas 173 infracções resultaram em processos crime, todas as restantes são contra-ordenações que pressupõem apenas o pagamento de uma coima. Há 62 que envolvem a autoria de incêndios florestais, 34 são relativos à fauna, caça e pesca, dez por actos que levaram à poluição das águas, outros dez que envolvem infracções às leis sanitárias, oito no âmbito dos resíduos e, por fim, 46 respeitantes a outras intervenções não especificadas. De acordo com esta divisão da Guarda Nacional Republicana (GNR), vocacionada para as questões ambientais, a infracção mais comum diz respeito ao transporte e ao destino final dado aos resíduos, com 4916 contra-ordenações. Seguem-se os atentados contra o ordenamento do território e poluição das águas, registando no total mais de 2500 infracções. E só depois destas aparecem as situações de irregularidade que atingem o litoral, as leis sanitárias e as áreas do turismo e desporto. O serviço de fiscalização da GNR existe há três anos e estão organizadas em todo o País, contando com cerca de 300 militares que actuam através de equipas locais.
É às brigadas do SEPNA que compete fiscalizar as situações de poluição do ar, da água, do solo e acústica, dos resíduos, do uso de substâncias proibidas e perigosas e efectuar controlos sanitários. "Cabe às nossas equipas fiscalizar e, caso detectem alguma infracção, identificar o infractor. Depois os dados são enviados para as entidades administrativas que dão seguimento ao processo", explicou o coordenador do serviço. A Inspecção-Geral do Ambiente e as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional são as entidades que recebem a maioria dos processos, averiguam-nos e depois emitem a contra-ordenação, pois a GNR não tem competência para aplicar coimas. Se o processo for criminal, a informação é enviada pelo SEPNA para o tribunal.
No entanto, e apesar de não ter dados concretos que lhe permitam quantificar o problema, o capitão Marco Gonçalves admite que muitas infracções detectadas não tenham depois uma efectiva condenação pois o processo administrativo não fica concluído. Os notificados reclamam, os prazos prescrevem, os processos são impugnados e, muitas vezes, as situações infractoras permanecem. Além disso, as entidades que lhes dão seguimento, não têm mãos a medir em relação aos processos que vão chegando. "É uma função nossa. Claro que gostamos de ver os resultados no terreno. Mas temos que fazer o nosso trabalho detectar situações o melhor possível", disse o coordenador do SEPNA.O valor das coimas é difícil de quantificar, pois está disperso por vários documentos legislativos que regulam as infracções. Por exemplo, ao nível dos resíduos as coimas variam consoante a sua perigosidade, quantidade e especificidade.
Fonte: Diário de Notícias
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3.800 cópias ilegais de CD e DVD
A GNR anunciou hoje a detenção de 11 homens e uma mulher e a apreensão de cerca de 3.800 cópias ilegais de filmes (DVD) e discos (CD) durante uma acção de fiscalização na feira de Joane, em Famalicão.
A acção de fiscalização decorreu no sábado e foi realizada por elementos do Destacamento Territorial da GNR de Barcelos, da Brigada Fiscal de Gaia, do Pelotão de Restabelecimento e Manutenção da Ordem Publica da GNR, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e da Inspecção-geral das Actividades Culturais (IGAC).
Sete dos detidos, com idades entre os 32 e os 41 anos, são suspeitos do crime de usurpação (vendas de filmes e discos com direitos de autor) e depois de contactada a procuradora do Tribunal de Famalicão foi-lhes aplicada a medida de coacção de Termo de Identidade e Residência, disse à Agência Lusa o capitão Borlido Rocha, do Destacamento Territorial de Barcelos.
Os restantes cinco, com idades entre os 18 e os 36 anos, ficaram detidos por suspeita de estarem em situação ilegal no país, além de serem também suspeitos do crime de usurpação, e estão hoje a ser ouvidos no Tribunal de Famalicão.
Segundo o capitão Borlido Rocha, os cinco imigrantes são marroquinos. Dois dos suspeitos, um do Bangladesh e outro de Marrocos, foram ainda notificados para comparecer no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Durante a operação foram apreendidos 3527 DVD+s, 240 CD's, cinco automóveis ligeiros e 1.387 artigos falsificados, entre os quais óculos, calças e camisolas de marcas conhecidas, no valor de 32.040 euros.
De acordo com o capitão Borlido Rocha, foram também levantados nove autos de notícias pelo crime de usurpação e três pelo crime de contrafacção.
Foram ainda levantados quatro autos de contra-ordenação por causa do IVA, quatro por infracção ao imposto de circulação e 82 relativos à legislação sobre os feirantes
A acção de fiscalização decorreu no sábado e foi realizada por elementos do Destacamento Territorial da GNR de Barcelos, da Brigada Fiscal de Gaia, do Pelotão de Restabelecimento e Manutenção da Ordem Publica da GNR, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e da Inspecção-geral das Actividades Culturais (IGAC).
Sete dos detidos, com idades entre os 32 e os 41 anos, são suspeitos do crime de usurpação (vendas de filmes e discos com direitos de autor) e depois de contactada a procuradora do Tribunal de Famalicão foi-lhes aplicada a medida de coacção de Termo de Identidade e Residência, disse à Agência Lusa o capitão Borlido Rocha, do Destacamento Territorial de Barcelos.
Os restantes cinco, com idades entre os 18 e os 36 anos, ficaram detidos por suspeita de estarem em situação ilegal no país, além de serem também suspeitos do crime de usurpação, e estão hoje a ser ouvidos no Tribunal de Famalicão.
Segundo o capitão Borlido Rocha, os cinco imigrantes são marroquinos. Dois dos suspeitos, um do Bangladesh e outro de Marrocos, foram ainda notificados para comparecer no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Durante a operação foram apreendidos 3527 DVD+s, 240 CD's, cinco automóveis ligeiros e 1.387 artigos falsificados, entre os quais óculos, calças e camisolas de marcas conhecidas, no valor de 32.040 euros.
De acordo com o capitão Borlido Rocha, foram também levantados nove autos de notícias pelo crime de usurpação e três pelo crime de contrafacção.
Foram ainda levantados quatro autos de contra-ordenação por causa do IVA, quatro por infracção ao imposto de circulação e 82 relativos à legislação sobre os feirantes
Fonte: INFOPRESS.PT